Dynamics of antibody response to CoronaVac vaccine
20 jan 2022
Marcela Helena Gambim Fonseca
Tamiris de Fátima Goebel de Souza
Fernanda Montenegro de Carvalho Araújo
Luiz Odorico Monteiro de Andrade
Abstract: CoronaVac was the first vaccine approved in Brazil for use in healthcare workers (HCWs). However, there is limited information about it, with little long-term evidence on post-vaccination antibody persistence. This study evaluated the antibody response to SARS-CoV-2 in 1237 HCWs after the first (1D), second dose (2D), and 6 months postvaccination (6mA2D) with CoronaVac. The seropositivity was 88% at 1D, increasing to 99.8% at 2D, but decreasing to 97.9% at 6mA2D, which was also observed at the analyzed antibody levels. Interestingly, the levels in females were higher than males, and we found a positive correlation with previous SARS-CoV-2 infection. Participants with comorbidities had lower levels suggesting the need to monitor for a potential booster dose. Our findings suggest that CoronaVac induced a robust antibody response that wanes significantly over time. Further longitudinal studies are needed to identify whether the antibodies will decline or plateau at a lower level.
Resumo: A CoronaVac foi a primeira vacina aprovada no Brasil para uso em profissionais de saúde (PS). No entanto, há informações limitadas sobre isso, com poucas evidências de longo prazo sobre a persistência de anticorpos pós-vacinação. Este estudo avaliou a resposta de anticorpos ao SARS-CoV-2 em 1.237 profissionais de saúde após a primeira (1D), segunda dose (2D) e 6 meses após a vacinação (6mA2D) com CoronaVac. A soropositividade foi de 88% no 1D, aumentando para 99,8% no 2D, mas diminuindo para 97,9% no 6mA2D, o que também foi observado nos níveis de anticorpos analisados. Curiosamente, os níveis nas mulheres foram maiores que nos homens e encontramos uma correlação positiva com a infecção anterior por SARS-CoV-2. Os participantes com comorbidades apresentaram níveis mais baixos, sugerindo a necessidade de monitorar uma possível dose de reforço. Nossas descobertas sugerem que a CoronaVac induziu uma resposta robusta de anticorpos que diminui significativamente com o tempo. Mais estudos longitudinais são necessários para identificar se os anticorpos diminuirão ou estabilizarão em um nível mais baixo.