LARIISA Saúde Digital apoia VII Bienal Internacional de Dança

Foto: Divulgação

2 de março de 2021

O grupo de pesquisa LARIISA Saúde Digital apoia a realização da VII Bienal Internacional de Dança do Ceará – De Par em Par, por entender que arte, conhecimento e saúde precisam caminhar lado a lado. Por meio da Fiocruz Ceará, testes de Covid-19 serão disponibilizados para a equipe de profissionais envolvidos no evento. Ao total, 100 pessoas farão o RT-PCR, método de testagem biomolecular.

O pesquisador da Fiocruz Ceará e líder do LARIISA, Odorico Monteiro, enfatiza a importância da parceria. “Nós precisamos, cada vez mais, apoiar iniciativas artísticas no Brasil. Temos grandes artistas, mas que são invisibilizados diariamente. Colaborar com a Bienal, transformando o evento em algo seguro é bastante gratificante para o LARIISA”, disse.

Sem público presencial nesta edição, o evento acontecerá do dia 05 a 14 de março, às 17 horas, de forma remota, por meio do Canal Youtube da Bienal Internacional de Dança do Ceará. O Theatro José de Alencar e o Porto Dragão serão palco dessas apresentações.

O cineasta cearense e responsável pelas filmagens da Bienal, Alexandre Veras, usará realidade virtual e câmeras de 360º para tornar a experiência única. As câmeras VR, conseguem filmar o espetáculo a partir de várias lentes alinhadas. Essa tecnologia permite compor uma espécie de esfera ótica de 360 graus. É como se o espectador assumisse o lugar da câmera, podendo com isso escolher para onde olhar. “O que a Bienal de Dança pretende trazer a partir da realidade virtual é a abertura de outros possíveis, de outros modos da dança ser”, explica Veras.

A participação de obras emblemáticas de artistas locais é um traço marcante da edição de 2021. Compõem a programação a Paracuru Cia de Dança, apresentando “Praia das Almas” e a nova criação “Inventário de Belezas”, com coreografia de Fernando Bongiovanni; a Companhia da Arte Andanças, apresentando “O tempo da paixão ou o desejo é um lago azul” e “Graça”; a Cia Vatá – Companhia de Brincantes Valéria Pinheiro, com“233A 720 KHALOS”; a Cia. Alysson Amâncio, com “Cabra da Peste”; Rosa Primo, em “Iracema”; Zé Viana Júnior, em “Corpo Catimbó”; Clarice Lima, com “Intérpretes em crise” e Cia Balé Baião, em “Prelúdio para danças caboclas”.

O diretor geral da Bienal, David Linhares, afirmou que as dificuldades enfrentadas durante a pandemia foram um estímulo para a realização dos espetáculos. “A Par em Par trata da transversalidade. Nós queremos dar uma injeção de otimismo para o público. A parceria com a Fiocruz, por meio do LARIISA, viabilizou de forma nobre o acontecimento da Bienal em um momento tão difícil para todos, em especial para a arte”, enfatizou Linhares.

Apoiam também a realização da Bienal: Governo do Estado do Ceará, Prefeitura de Fortaleza, Secretaria de Cultura de Fortaleza, Enel, Theatro José de Alencar, Porto Iracema das Artes, Porto Dragão, Vila das Artes, Instituto Dragão do Mar e Universidade Federal do Ceará (UFC).

Saiba mais sobre a VII Bienal Internacional de Dança do Ceará

https://bienaldedanca.com.br/

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